O director provincial das Obras Públicas de Nampula, Faquira Massalo, acaba de advertir que não irá tolerar práticas de favorecimento nem a participação de técnicos da instituição em concursos de obras públicas através de empresas próprias.
O pronunciamento foi feito durante uma reunião geral com funcionários da Direcção Provincial de Obras Públicas, onde o dirigente reforçou que a contratação pública deve pautar-se pela lisura e pela inclusão de todos os concorrentes.
O Director Provincial elogiou a entrega dos funcionários e afirmou: “Vamos continuar a fazer tudo para melhorar as condições de trabalho e garantir mais transparência nos nossos processos.” Reforçou que, com o orçamento disponível, é o momento de priorizar investimentos que melhorem o ambiente de trabalho, a disponibilidade de equipamentos e, sobretudo, que sejam um meio para elevar a qualidade de vida das populações da província.
Com tom firme, Massalo recordou que não irá permitir o uso de empresas pertencentes a funcionários da instituição ou apadrinhadas para concorrer em concursos da Direcção, e que os ajustes directos estão vedados, de forma a assegurar igualdade e competitividade. Sublinhou ainda que os concursos lançados pelas Obras Públicas não devem beneficiar sempre o mesmo grupo de empresas, sendo hora de abrir espaço para outras, promovendo maior inclusão e oportunidades no sector.
Nos últimos anos, quase a totalidade das obras publicadas acabava nas mãos das mesmas empresas, situação que, segundo o director, fragilizava a confiança no sistema de contratação pública. Recentemente, a classe dos empreiteiros reuniu-se com o governador de Nampula, ocasião em que denunciaram favoritismos e pediram concursos mais abrangentes e justos.
No mesmo encontro, Massalo dirigiu-se à Unidade Gestora Executora das Aquisições (UGEA), exortando-a a garantir maior transparência e envolvimento dos diversos actores, de modo a inverter o “quadro negro” que ainda caracteriza os processos de adjudicação de obras na província.
O dirigente frisou ainda que a gestão é um processo partilhado e que todos têm espaço para apresentar contributos, anunciando a divulgação regular de boletins informativos e encontros semanais de escuta com os trabalhadores.
Concluiu apelando ao espírito de equipa e à adaptação à nova dinâmica de trabalho: “As mudanças trazem novos desafios, mas também novas oportunidades para crescermos juntos.” Faizal Raimo
O conteúdo Director das Obras Públicas declara tolerância zero ao favoritismo na contratação de obras públicas aparece primeiro em JORNAL RIGOR.
http://dlvr.it/TMWSHd
O pronunciamento foi feito durante uma reunião geral com funcionários da Direcção Provincial de Obras Públicas, onde o dirigente reforçou que a contratação pública deve pautar-se pela lisura e pela inclusão de todos os concorrentes.
O Director Provincial elogiou a entrega dos funcionários e afirmou: “Vamos continuar a fazer tudo para melhorar as condições de trabalho e garantir mais transparência nos nossos processos.” Reforçou que, com o orçamento disponível, é o momento de priorizar investimentos que melhorem o ambiente de trabalho, a disponibilidade de equipamentos e, sobretudo, que sejam um meio para elevar a qualidade de vida das populações da província.
Com tom firme, Massalo recordou que não irá permitir o uso de empresas pertencentes a funcionários da instituição ou apadrinhadas para concorrer em concursos da Direcção, e que os ajustes directos estão vedados, de forma a assegurar igualdade e competitividade. Sublinhou ainda que os concursos lançados pelas Obras Públicas não devem beneficiar sempre o mesmo grupo de empresas, sendo hora de abrir espaço para outras, promovendo maior inclusão e oportunidades no sector.
Nos últimos anos, quase a totalidade das obras publicadas acabava nas mãos das mesmas empresas, situação que, segundo o director, fragilizava a confiança no sistema de contratação pública. Recentemente, a classe dos empreiteiros reuniu-se com o governador de Nampula, ocasião em que denunciaram favoritismos e pediram concursos mais abrangentes e justos.
No mesmo encontro, Massalo dirigiu-se à Unidade Gestora Executora das Aquisições (UGEA), exortando-a a garantir maior transparência e envolvimento dos diversos actores, de modo a inverter o “quadro negro” que ainda caracteriza os processos de adjudicação de obras na província.
O dirigente frisou ainda que a gestão é um processo partilhado e que todos têm espaço para apresentar contributos, anunciando a divulgação regular de boletins informativos e encontros semanais de escuta com os trabalhadores.
Concluiu apelando ao espírito de equipa e à adaptação à nova dinâmica de trabalho: “As mudanças trazem novos desafios, mas também novas oportunidades para crescermos juntos.” Faizal Raimo
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