A morte, para nós, é o fim da vida, o momento em que o corpo deixa de bater, a respiração cessa e a alma parte para o seu destino final. É o momento de dor para quem fica, mas também é tempo de respeito para quem partiu. Em muitas culturas, incluindo a nossa, o descanso do morto é sagrado. Um tempo em que o corpo repousa em paz, longe das preocupações do mundo dos vivos.
Mas, infelizmente, hoje podemos dizer com tristeza que mesmo os mortos não descansam em paz. Eles sofrem, embora já estejam longe deste mundo. Sofrem porque os lugares onde deveriam repousar com dignidade — os cemitérios — estão a ser profanados. Os túmulos violados, os corpos perturbados e o respeito pela memória dos nossos entes queridos está a desaparecer.
Os cemitérios deveriam ser espaços de tranquilidade, de silêncio respeitoso e de lembrança. É ali que os familiares vão visitar os seus mortos, fazem orações e mantêm a memória viva. Mas infelizmente, nos últimos tempos, muitos desses locais têm sido alvo de vandalismo, roubo e profanação.
Em várias zonas do nosso país, pessoas sem respeito têm entrado nos cemitérios para roubar objectos deixados nos túmulos, como cruzes, vasos, flores e até ossadas humanas. Sim, ossadas! Já se ouviu falar de ossadas retiradas ilegalmente para fins de feitiçaria ou venda ilegal, o que é um crime grave e uma afronta à dignidade humana.
Mas não é só isso: em alguns casos, as campas são abertas, os caixões violados e os restos mortais expostos ou deslocados. Este acto de profanação causa grande dor às famílias, que sentem que a memória dos seus mortos está a ser destruída.
Só porque em algumas regiões, acreditam que ossadas e partes do corpo humano têm poderes mágicos, e usam-nos em práticas de rituais. Infelizmente, há quem não compreenda a importância do respeito pela morte e pela memória dos outros, agindo com descuido e falta de sensibilidade.
Quando a cultura do respeito desaparece, perdemos os valores que nos unem enquanto povo. A morte é parte da vida, e ensinar às gerações futuras a respeitar os mortos é garantir que mantemos viva a nossa história e a nossa identidade. Devemos ensinar desde cedo, nas escolas e em casa, a importância do respeito pelos mortos e pelos locais de descanso final. Não podemos esquecer que, por trás de cada túmulo, existe uma história de vida, uma família que sente falta, um passado que merece ser respeitado. Mesmo que o corpo esteja na terra, o espírito do nosso ente querido merece paz e dignidade.
O conteúdo Mesmo os mortos não descansam em paz aparece primeiro em JORNAL RIGOR.
http://dlvr.it/TMVYF3
Mas, infelizmente, hoje podemos dizer com tristeza que mesmo os mortos não descansam em paz. Eles sofrem, embora já estejam longe deste mundo. Sofrem porque os lugares onde deveriam repousar com dignidade — os cemitérios — estão a ser profanados. Os túmulos violados, os corpos perturbados e o respeito pela memória dos nossos entes queridos está a desaparecer.
Os cemitérios deveriam ser espaços de tranquilidade, de silêncio respeitoso e de lembrança. É ali que os familiares vão visitar os seus mortos, fazem orações e mantêm a memória viva. Mas infelizmente, nos últimos tempos, muitos desses locais têm sido alvo de vandalismo, roubo e profanação.
Em várias zonas do nosso país, pessoas sem respeito têm entrado nos cemitérios para roubar objectos deixados nos túmulos, como cruzes, vasos, flores e até ossadas humanas. Sim, ossadas! Já se ouviu falar de ossadas retiradas ilegalmente para fins de feitiçaria ou venda ilegal, o que é um crime grave e uma afronta à dignidade humana.
Mas não é só isso: em alguns casos, as campas são abertas, os caixões violados e os restos mortais expostos ou deslocados. Este acto de profanação causa grande dor às famílias, que sentem que a memória dos seus mortos está a ser destruída.
Só porque em algumas regiões, acreditam que ossadas e partes do corpo humano têm poderes mágicos, e usam-nos em práticas de rituais. Infelizmente, há quem não compreenda a importância do respeito pela morte e pela memória dos outros, agindo com descuido e falta de sensibilidade.
Quando a cultura do respeito desaparece, perdemos os valores que nos unem enquanto povo. A morte é parte da vida, e ensinar às gerações futuras a respeitar os mortos é garantir que mantemos viva a nossa história e a nossa identidade. Devemos ensinar desde cedo, nas escolas e em casa, a importância do respeito pelos mortos e pelos locais de descanso final. Não podemos esquecer que, por trás de cada túmulo, existe uma história de vida, uma família que sente falta, um passado que merece ser respeitado. Mesmo que o corpo esteja na terra, o espírito do nosso ente querido merece paz e dignidade.
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